A FIGURA FEMININA PELA PERSPECTIVA DOS CONTOS DE FADAS: DICOTOMIAS EM DISCUSSÃO

Autores

  • Bruna Ruiz de Moura
  • Elohá Brilha Inacio da Silva
  • Stefani Edvirgem da Silva Borges

Palavras-chave:

Educação, Contação de históricas, Literatura infanto-juvenil

Resumo

RESUMO 

A dinâmica das transformações sociais tem ocorrido, em tempos hodiernos, cada vez mais rápida e com mudanças consideráveis. Em uma imersão no universo da literatura infantil, os contos de fadas são o gênero que evidenciam a figura feminina presa a uma série de estereótipos: a princesa sempre deve ser bela, boa e submissa. O educador, em seu trabalho pedagógico, precisa acompanhar os avanços sociais e abordar assuntos de importância significativa para a construção daquele aluno que se revela como um indivíduo em construção, podendo utilizar os contos de fadas modernos, como ferramenta para contextualizar e desenvolver diversas perspectivas, inclusive sobre a concepção da visão feminina. Os estereótipos femininos precisam ser descontruídos, pois são eles que, muitas vezes, determinam a forma que o indivíduo é visto socialmente. Tendo em vista que o espaço escolar se revela como lugar de construção e transformação o presente estudo tem como objetivo analisar como as representações dos papéis femininos dos contos de fadas lidos e interpretados na sala de aula podem influenciar na concepção do “ser e ver a mulher” na vida real. Com a revisão estudada acerca do assunto, pode-se verificar que é necessário discutir, constantemente, com as crianças dentro do ambiente escolar o papel feminino retratado em contos de fadas, neste sentido, o papel do pedagogo é crucial, uma vez que ele pode ser agente modificador ou perpetuador de estereótipos. 

Palavras-chave: Educação. Contação de histórias. Literatura infanto-juvenil. 

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Publicado

2021-12-12

Como Citar

Moura, B. R. de, Silva, E. B. I. da, & Borges, S. E. da S. (2021). A FIGURA FEMININA PELA PERSPECTIVA DOS CONTOS DE FADAS: DICOTOMIAS EM DISCUSSÃO. Revistas Publicadas FIJ - Até 2022, 4(2), 119–138. Recuperado de http://portal.fundacaojau.edu.br:8077/journal/index.php/revistasanteriores/article/view/129