PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E FUNÇÕES COGNITIVAS
Resumo
Além dos benefícios fisiológicos da prática de exercícios físicos no organismo, existem alterações nas funções cognitivas dos indivíduos decorrentes da vida fisicamente ativa. Pessoas moderadamente ativas têm menos riscos de serem acometidas por distúrbios mentais do que as sedentárias. Indivíduos fisicamente ativos possuem um processamento cognitivo mais rápido do que os sedentários. O objetivo do trabalho foi relacionar a prática de exercício físico e as funções cognitivas humana. O presente estudo trata-se de uma revisão da literatura. Foi encontrado que pessoas moderadamente ativas tem menor risco de serem acometidas por disfunções mentais do que as pessoas sedentárias, por isso há necessidade de incentivar a prática regular de exercício físico, por uma melhor qualidade de vida, um envelhecimento saudável e um desenvolvimento cognitivo melhor, e diminuição de doenças. A prática de exercícios físicos melhora o sono, promovendo a concentração, a capacidade de memorização e a sensação de bem-estar. Alunos que não praticam exercício físico apresentam maior propensão ao desenvolvimento de desordens mentais. Com a prática do exercício físico regular essas desordens eram reduzidas e até normalizadas. Em idosos a prática de exercícios melhora a autoestima e suas funções cognitivas. Concluiu-se que o exercício físico é fundamental para a qualidade de vida do ser humano e consiste em um hábito de vida saudável em qualquer faixa etária porque promove consideráveis benefícios nas funções cognitivas.
Palavras-chave: Exercício físicos. Desenvolvimento cognitivo. Qualidade de vida.