DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES: UM PROBLEMA DO PASSADO QUE PERSISTE NO PRESENTE

Autores

  • Érica Kaori Shimabukuro Ishikawa
  • Lígia Maria Micai Gomide

Resumo

Mesmo sendo possível observar melhorias nas taxas de morbidade e mortalidade de doenças infecciosas nas últimas décadas, a expectativa de erradicação não foi concretizada. Além disso, constata-se uma emergência mundial devido ao desenvolvimento de novas doenças desconhecidas para a ciência ou mesmo o retorno das que estão sob controle dos serviços de vigilância epidemiológica. Neste trabalho, procurou-se apresentar o desenvolvimento de medidas para combate das doenças endêmicas que começaram no século XX e continuam até os dias atuais, como é o caso da poliomielite. Para isto foi realizada uma pesquisa bibliográfica com base na literatura e em levantamento de dados em artigos científicos disponíveis no PubMed e Scielo de agosto de 1996 a outubro de 2017. Com base nas informações reunidas, verificou-se que a vacinação em massa é a medida mais eficiente para a prevenção de novas epidemias, mantendo o controle do agente infeccioso, porém, é importante ressaltar que as campanhas precisam ser planejadas e monitoradas com atenção, de forma que os estoques estejam sempre positivos e disponíveis para a população.

Palavras-chave: doenças infecciosas emergentes, doenças transmissíveis, poliomielite, prevenção, vigilância epidemiológica.

Biografia do Autor

Érica Kaori Shimabukuro Ishikawa

Instituto Federal de São Paulo – IFSP

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Publicado

2019-09-04

Como Citar

Ishikawa, Érica K. S., & Gomide, L. M. M. (2019). DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES: UM PROBLEMA DO PASSADO QUE PERSISTE NO PRESENTE. Revistas Publicadas FIJ - Até 2022, 1(1), 59–72. Recuperado de http://portal.fundacaojau.edu.br:8077/journal/index.php/revistasanteriores/article/view/380