SEPARAÇÃO DOS PODERES:
RELAÇÃO DE PODER E FORÇA
Palavras-chave:
Separação dos poderes, Política, Constituição.Resumo
A presente pesquisa científica visa abordar as relações de poder e força que existem pela designação da separação de poderes na sociedade, discorrendo sobre desde o início da civilização na perspectiva de Aristóteles e as mudanças na designação dos poderes conforme o avanço social. Para maior compreensão das diferenças das sociedades citadas por Aristóteles, é utilizado como aparato teórico Hannah Arendt, que nos direciona à compreensão do pensamento da época e o espaço político. Yuval Noah Harari, também aparato teórico, demonstra as percepções de realidade existentes, sendo elas subjetivas, objetiva e intersubjetivas, proporcionando com isto um novo conceito de religião, este que conjuntamente com o que discorre Hannah Arendt sobre sua análise de poder e força, baseadas nos eventos sociais do século XX, conseguem mensurar o espaço político, sua atuação, suas características e conceituar com base nisto a separação de poderes. Discorre-se sobre os aspectos doutrinários da separação de poderes e tendo proporcionado esta base teórica, passa-se analisar o espaço político do Brasil de maneira histórica, tendo ênfase perante a Constituição Política do Império do Brazil de 1824, pois essa possui composição diferenciada sendo de quatro poderes conforme teoria de Benjamin Constant, enquanto a mais adotada era teoria dos três poderes de Montesquieu, demonstrando os efeitos disto quando a compara com a Constituição de 1988. Por fim, analisa-se com base em todo exposto, o confronto de teses perante a urna eletrônica e o voto impresso, dando ênfase perante as suas ações dentro das esferas de força e de poder, demonstrando com base nisto uma perspectiva de atuação da separação dos poderes.
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