EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA NAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA DOS IDOSOS
Palavras-chave:
Treinamento de resistência, capacidade funcional, Idosos,, autonomia.Resumo
Introdução: Muito se fala sobre o crescimento populacional dos idosos. Este fato trouxe um aumento dos estudos relacionados ao envelhecimento com objetivo de compreender as alterações fisiológicas e os processos naturais do envelhecimento, relacionando a prática regular de atividade física, de forma a contribuir para a prevenção e redução dos declínios que o processo de senescência promove. Com o avanço da idade algumas alterações como a redução de massa muscular se inicia, refletindo em diversas alterações, dentre elas a redução da densidade óssea, aumento da gordura corporal, também alterações posturais, perda da mobilidade e capacidade funcional e incapacidade de realizar tarefas simples como andar, sentar e levantar, vestir-se neste sentido, o método mais recomendado para reduzir esses fatores é o treinamento de força. Objetivo: Analisar o efeito do treinamento de força na independência dos idosos através dos testes de 1RM e Timed up and go (TUG). Metodologia: Foi realizada uma revisão em artigos científicos, livros, revista com os descritores “treinamento de resistência”, “capacidade funcional”, “idosos” e “autonomia”, através das bases de dados do Scielo e Google Acadêmico. A presente pesquisa é um estudo de campo experimental, com intervenção do treinamento de força para idosas sedentárias. Os resultados foram apresentados através do teste “t” pareado. A amostra foi composta por 5 idosas com idade média de 70 anos e IMC para adequado. Para o período da intervenção foi de 4 semanas, com frequência semanal de 3 vezes, utilizando os seguintes equipamentos: cadeira extensora, remada baixa, mesa flexora, peck deck e leg horizontal, 3 para membros inferiores e 2 para membros inferiores. Resultados: Houve diferenças significantes em membros inferiores, apresentados pelos equipamentos mesa flexora, p=0,049 e leg horizontal, p=0,020 com aumento percentual de 68,3% e 33,3%, respectivamente após a intervenção. Conclusão: Não houve alteração no teste TUG porém, pode-se concluir que através do aumento de força em membros inferiores, com um período maior de treinamento, esse resultado pode ser modificado e levando a uma melhora da independência e nas atividades de vida diária dos idosos.
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