CONSEQUÊCIAS DA PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE
Palavras-chave:
SAÚDE, PRIVATIZAÇÃO, CONSEQUÊNCIASResumo
Introdução: A conquista do SUS (Sistema Único de Saúde) vem sendo destruída dia a dia pelos sucessivos mandatários brasileiros, o governo anterior publicou no Diário Oficial da União (D.O.U.) um decreto assinado pelo ex-Presidente da República, Jair Bolsonaro, e pelo ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, que autorizava a equipe econômica a preparar um modelo de privatização para Unidades Básicas de Saúde (UBS) do SUS. Outra forma de destruição progressiva tem sido o estreitamento por falta de verbas. O Brasil gasta com saúde pública 3% do PIB (produto interno bruto), metade do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 6% para países com saúde universalizada. Vale ressaltar o programa da AIDS, que é uma referência mundial, com tratamento totalmente gratuito para qualquer pessoa; o programa de transplantes de órgãos, um dos maiores do mundo; o programa de vacinações; a distribuição gratuita de várias medicações de alto custo. Objetivo: o presente estudo objetivou buscar e compreender a aplicabilidade desde conceito relacionado a desconstrução dos pensamentos da privatização do SUS. Método: Foi utilizado uma revisão bibliográfica de forma qualitativa a partir de pesquisas bibliográficas, selecionando pontos principais sobre o assunto, através do qual permitiu se ter uma visão ampla sobre o assunto e pesquisa realizada pela ferramenta de busca acadêmica, “google scholar”, a qual foi possível identificar uma gama variada de artigos relacionados a privatização do SUS. Resultados e discussão: pelas pesquisas se observou que o título deste artigo está relacionado a preocupações da população como um todo. Considerações finais: Foi possível compreender que a defesa de um sistema de saúde 100% estatal, sendo a lógica mercantilista de priorizar o lucro incompatível com os princípios do SUS. Além disso, é preciso que 6% do PIB sejam destinados à saúde pública. Isso significa dobrar os gastos federais em saúde.